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Após 22 anos na Fifa, ex-diretor médico lamenta demissão 'abrupta'

Em seu longo período de trabalho para o órgão, o neurologista checo supervisionou programas como o "Fifa 11+", que servia para prevenir lesões nos jogadores

Redação Folha Vitória
Ele trabalhou para a Fifa por 22 anos e, por meio de um comunicado, não escondeu a decepção por ter perdido o cargo que ocupava Foto: Divulgação

Zurique - Jiri Dvorak, ex-diretor médico da Fifa, afirmou nesta sexta-feira que a sua demissão da entidade, ocorrida na semana passada, foi abrupta, sugerindo que a decisão poderia afetar programas de saúde que ele havia começado a implementar.

Ele trabalhou para a Fifa por 22 anos e, por meio de um comunicado, não escondeu a decepção por ter perdido o cargo que ocupava. "Não era minha intenção deixar a Fifa tão abruptamente", afirmou Dvorak, que a partir do último dia 2 deixou de ser o chefe médico do organismo que controla o futebol mundial e consequentemente o posto de presidente do Centro de Pesquisa e Avaliação Médica da entidade.

Em seu longo período de trabalho para o órgão, o neurologista checo supervisionou programas como o "Fifa 11+", que servia para prevenir lesões nos jogadores, e o "Fifa 11 for Health", que ajudava a combater a propagação de doenças.

Por meio do seu comunicado, Dvorak afirmou também que era responsável por "centenas de colaboradores ao redor do mundo", que ele disse que "tinha motivado para implementar profissionalmente os programas preventivos" no campo da saúde.

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