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Ginasta Angélica Kvieczynski tenta vaga no conjunto e ainda pode ir ao Rio-2016

Redação Folha Vitória

São Paulo - Apenas a 53.ª colocada no Mundial de setembro, Angélica Kvieczynski deu adeus à oportunidade de disputar os Jogos do Rio na prova individual de ginástica rítmica. Mas a atleta dona de seis medalhas pan-americanas ainda sonha em estar na Olimpíada do ano que vem e agora tenta a vaga no conjunto brasileiro.

Desde o fim de novembro e até 20 de dezembro, a comissão técnica da seleção de ginástica rítmica está avaliando 12 ginastas, com a previsão de escolher três para se juntar às nove atuais integrantes do conjunto brasileiro, já classificado para o Rio-2016 pelo fato de o Brasil ser país-sede dos Jogos. Cada conjunto é formado por cinco ginastas, apenas.

"Avaliamos atletas que participaram dos Jogos Escolares e também algumas que vieram do Brasileiro de Conjunto, em Vitória (ES). Quatro delas - Angélica Kvieczynski, Bárbara Domingos, Bruna Moraes e Eliane Sampaio - ficarão com a gente até o fim desse período de avaliações, pois elas foram convidadas para participar da montagem das novas coreografias", explica Camila Ferezin, técnica da seleção.

Na ginástica rítmica, as atletas que competem no individual não costumam fazer parte do conjunto. Assim, para ir ao Rio-2016, Angélica teria que migrar de prova. O mesmo vale para Eliane Sampaio, medalhista nos Jogos Pan-Americanos de 2011.

As duas perderam a corrida olímpica para Natália Gaudio, que acabou superando Angélica no Mundial - foi 44.ª, contra o 53.º lugar da rival -, ficando com o convite destinado ao país-sede.

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