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Presidente da Conmebol defende Libertadores com final em jogo único

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Bogotá – Se há cerca de dois anos e meio a Conmebol rejeitou a possibilidade de realizar as finais da Copa Libertadores e da Sul-Americano em jogo único numa sede predefinida, agora a ideia volta a ganhar força. Nesta quinta-feira, em entrevista publicada por um jornal colombiano, o novo presidente da entidade, Alejandro Domínguez, disse que defende o tema.

“Me agrada a possibilidade de, em um curto espaço de tempo, ter uma só final e que ela possa ir se movendo dentro dos 10 países (da Conmebol). Veremos maneiras de substituir esse valor arrecadado com a bilheteria dos jogos de ida de volta, porque haveria uma licitação e cada país teria que indicar uma cidade e trabalhar para que esses valores sejam compensados. Além disso, seria aumentado o valor dos prêmios dos clubes”, disse Domínguez.

A proposta é repetir o sucesso do modelo adotado pela Uefa, que determina com dois anos de antecedência o local das finais da Liga dos Campeões e da Liga Europa. Parte dos ingressos é destinada aos torcedores dos finalistas, enquanto outra leva pode ser adquirida por fãs do mundo inteiro.

Outra novidade que Domínguez admite implantar na Libertadores e na Sul-Americana é unificar as competições com os torneios regionais da Concacaf. “Temos que olhar bem os translados, mas é um bom momento para ver o que acontece”, disse o dirigente paraguaio, em entrevista ao diário El Tiempo, de Bogotá.