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Revezamento da tocha paralímpica no Rio ocorre sob forte aparato policial

Revezamento da tocha paralímpica no Rio ocorre sob forte aparato policial Revezamento da tocha paralímpica no Rio ocorre sob forte aparato policial Revezamento da tocha paralímpica no Rio ocorre sob forte aparato policial Revezamento da tocha paralímpica no Rio ocorre sob forte aparato policial

Rio – Sob forte aparato policial, a tocha da Paralimpíada começou a percorrer na manhã desta terça-feira as ruas do Rio. Onze carros da Polícia Militar acompanharam o percurso, que começou no Museu do Amanhã, na zona portuária. Vinte homens do Batalhão de Choque fizeram um cordão que cercava a comitiva. Também houve reforço da Polícia Rodoviária Federal. Não houve registros de tumultos ou protestos até o meio-dia.

A cerimônia de revezamento da tocha do Rio foi iniciada pelo judoca Breno Viola. Antes, ela havia passado por quatro cidades: Brasília, Belém, Natal e São Paulo. A chama foi acesa em Stoke Mandeville – cidade inglesa onde nasceu o movimento paralímpico. O presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, disse que está entusiasmado com a chegada da Paralimpíada pela primeira vez a um país da América do Sul e que “o Maraca (Estádio do Maracanã) está lindo”.

“A Paralimpíada abre nova fronteira para os esportes paralímpicos aqui. O público poderá entender porque os jogos paralímpicos são os mais importantes do mundo, quando se trata de inclusão. As chamas que ficam no coração de cada atleta não são o resultado de quatro anos de treinamento, mas o de uma vida inteira de dedicação e amor ao esporte”, disse.

A tocha seguirá pela cidade com cerca de 360 condutores e passará pelo Corcovado. Às 19 horas, a chama voltará para o Museu do Amanhã, onde passará a noite.