No podcast AnsweRED, o diretor de narrativa Philipp Weber e o designer-chefe de missões Błażej Augustynek da CD Projekt RED falaram sobre o impacto da escolha do passado de V na trama de Cyberpunk 2077.
Antes de começar Cyberpunk 2077, os jogadores podem escolher um dos três “caminhos de vida” para o herói (corporativo, arruaceiro de rua, nômade do deserto), que determinam o prólogo, mas não têm muita relevância para a história central.
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Segundo Augustynek, a CD Projekt RED queria que a escolha do passado fosse mais significativa, mas acabou sendo assim: o herói deixa sua vida anterior para trás e começa uma nova com Jackie.
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Weber acrescentou que a escolha do passado sugere que os personagens de diferentes “caminhos de vida” deveriam ser mais diferentes do que realmente são. Este é um dos elementos que a CDPR quer melhorar na sequência de Cyberpunk 2077.
“Queremos melhorar isso no futuro, porque acho que fazemos uma promessa (de diferenças entre os caminhos de vida – nota) que no final não entregamos muito bem.”, disse Weber.
Em outras palavras, a sequência de Cyberpunk 2077 – codinome Orion – poderia ter mais histórias ramificadas que dependem do passado do protagonista.
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Orion recentemente avançou para a etapa de “design conceitual”. O jogo está sendo criado pelo novo estúdio de Boston da CD Projekt RED, liderado por Gabriel Amatangelo, e tentará “liberar o potencial do universo”.
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Editor de Games
Jornalista que compila código e combos: troca bugs por chefões desde o Atari 2600. Agora farma XP em action‑RPGs com o filho Noah, sem perder o buff do café.
