A sequência da aclamada franquia de estratégia em tempo real (RTS) traz duas campanhas distintas, na Itália e no Norte da África. Enquanto a campanha italiana foca nas escolhas do jogador, a segunda apresenta uma narrativa linear com precisão histórica, e é dela que queremos falar mais a respeito adiante!
A Operação no Norte da África conta com 8 missões variadas, ambientadas em novos e desérticos cenários que oferecem um campo de batalha nunca visto. Neste cenário de sobrevivência, os jogadores comandam os Deutsches Afrika Korps (DAK), de Erwin Rommel — também conhecido como “A Raposa do Deserto”, um subordinado das forças Wehrmacht.
Começando no início de 1942, as missões levam os jogadores a batalhas históricas, como as de Ajdabiya e Tobruk, por exemplo. Ao longo desta experiência, você presencia os vários lados de um conflito que resultou na devastação de milhões.
E como a realidade da guerra não se limita a tanques, generais e tropas, a Relic buscou embarcar a dor, o caos e o medo que os conflitos proporcionam para a população local como pontos centrais na narrativa de Company of Heroes 3, o que traz uma maior precisão aos eventos históricos no título.
Os detalhes viscerais, dramáticos e toda a realidade narrativa de Company of Heroes 3 se apoiam em quatro importante pilares:
Humanização do campo de batalha
Os jogadores vivenciam aspectos humanos do esforço de guerra por meio de histórias pessoais e objetivos opcionais, desde considerar o impacto humano do bombardeio de uma cidade ao raciocínio rápido de suas tropas da linha de frente.
Trincheiras intuitivas
As tropas de Company of Heroes 3 abrem caminhos e se movem intuitivamente em busca de coberturas por meios mais naturais, saltando pequenos obstáculos e reagindo à destruição e à deformação dos ambientes à medida que avançam. Isso torna os encontros mais realistas, pois suas tropas mergulham para se proteger ao encontrar inimigos.
Guerra urbana
Liderar um pequeno destacamento de valiosas tropas veteranas por ruas claustrofóbicas e perigosas de cidades não é uma tarefa fácil. Os jogadores precisam equilibrar a velocidade de ação com a segurança de seus soldados, o que acrescenta profundidade tática e drama para cada evento do jogo.
Motor gráfico de ponta
Por meio da Essence Engine 5, Company of Heroes 3 traz uma série de aprimoramentos visuais que proporcionam verossimilhança, espetáculo e uma experiência de jogo poderosa. O motor gráfico acentua o sistema de destruição 3D e danos em tempo real e permite uma renderização aprimorada.
Não é comum vermos este tipo de retrato da Segunda Guerra Mundial nos jogos, o que confere à Relic destaque na indústria por direcionar os holofotes a histórias não contadas, com bastante drama e realismo envolvido!
Editor de Games
Jornalista que compila código e combos: troca bugs por chefões desde o Atari 2600. Agora farma XP em action‑RPGs com o filho Noah, sem perder o buff do café.
