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Ações de proteção são essenciais para que população fique em casa, diz vice de SP

Ações de proteção são essenciais para que população fique em casa, diz vice de SP Ações de proteção são essenciais para que população fique em casa, diz vice de SP Ações de proteção são essenciais para que população fique em casa, diz vice de SP Ações de proteção são essenciais para que população fique em casa, diz vice de SP

O vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, disse há pouco, em entrevista à Globonews, que as ações de proteção contra o coronavírus são necessárias para que as pessoas continuem em casa. Garcia assistiu a imagens de muitas pessoas na capital paulista, neste domingo, 20, de muito sol na cidade, fazendo atividades físicas nas ruas e sem usar máscaras.

O vice-governador disse que, ao contrário de diversas partes do mundo, o governo do Estado não proibiu as pessoas de saírem de suas casas. Tanto que, segundo ele, 60% da atividade econômica no Estado de São Paulo está funcionando.

“Quem sair e preferir não atender recomendação, que se proteja”, disse o vice-governador, acrescentando que cerca de 50% da população na capital está em casa em isolamento.

Ele acrescentou que uma pesquisa feita no Estado mostra que 20% das pessoas percebem hoje a pandemia mais próxima de si. Antes, diz a pesquisa, esse porcentual era de 9%.

“A pesquisa é feita só no Estado de São Paulo e mostra pessoas que conhecem pessoas infectadas”, disse Garcia. De acordo com a pesquisa citada pelo vice-governador, 20% da população percebe a pandemia na capital, 17% na Grande São Paulo e 11% no interior.

Ele também demonstrou preocupação com a decisão do prefeito de São José dos Campos, Felício Ramuth, de relaxar a quarentena no seu município.

“Esperamos que o prefeito de São José dos Campos possa reverter a posição até 27 de abril”, disse, acrescentando que o Governo do Estado vai tentar mostrar ao prefeito por que a decisão dele é errada.

Na capital do Estado, segundo o vice-governador, continua sendo um problema para a pandemia o fato de os moradores de rua continuarem não aceitando ir para os abrigos.