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Ambulantes precisam de autorização para atuar na Praça do Ciclista em Vila Velha

De acordo com a Prefeitura, o pedido é analisado com base na viabilidade do comércio, de acordo com o local e critérios de concorrência

Ambulantes precisam de autorização para atuar na Praça do Ciclista em Vila Velha Ambulantes precisam de autorização para atuar na Praça do Ciclista em Vila Velha Ambulantes precisam de autorização para atuar na Praça do Ciclista em Vila Velha Ambulantes precisam de autorização para atuar na Praça do Ciclista em Vila Velha
Em Vila Velha, vendas na Praça do Ciclista geraram polêmica Foto: Divulgação/Prefeitura

Nesta época do ano, aumenta o número de turistas e moradores em férias nas praias capixabas e com isso a possibilidade de complementar as rendas das famílias com as vendas de alimentos e outros produtos nas areias e nos calçadões das orlas do Estado. No entanto, ao contrário do que pode se pensar, não basta adquirir ou preparar itens para o comércio. É necessária uma autorização para tal.

Em Vila Velha, por exemplo, os vendedores de rua, denominados ambulantes, devem fazer um requerimento à Prefeitura, por meio da Coordenação de Fiscalização de Posturas, para trabalhar nos bairros. O trabalhador deve levar, das 12h às 19h, seu CPF, carteira de identidade e comprovante de residência para obter sua licença. De acordo com a Prefeitura de Vila Velha, o pedido é analisado com base na viabilidade do comércio, de acordo com o local e critérios de concorrência. 

Polêmica

A autorização – ou não – para comercializar produtos em alguns lugares da orla de Vila Velha pode gerar algumas polêmicas, como a da venda água de coco da Praça do Ciclista, em Itaparica. Alguns frequentadores criticam a falta de concorrência por só trabalhar um vendedor na praça e outros ambulantes reclamam por não poderem vender no local.

Questionada sobre a exclusividade de vendas a apenas um vendedor, a Prefeitura de Vila Velha informou que o ambulante já possuía autorização para trabalhar nas proximidades do local, inaugurado em dezembro de 2015. Em nota, a assessoria informou ainda que a instalação do comércio na praça foi uma solicitação dos próprios ciclistas.