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Após meses de obras paralisadas, prefeito de Guarapari discute sobre construção do Hospital Cidade Saúde

A reunião foi realizada na manhã de ontem (07).

Após meses de obras paralisadas, prefeito de Guarapari discute sobre construção do Hospital Cidade Saúde Após meses de obras paralisadas, prefeito de Guarapari discute sobre construção do Hospital Cidade Saúde Após meses de obras paralisadas, prefeito de Guarapari discute sobre construção do Hospital Cidade Saúde Após meses de obras paralisadas, prefeito de Guarapari discute sobre construção do Hospital Cidade Saúde
Foto: Divulgação

Após mais de dois meses de paralisação das obras do hospital Materno Infantil Cidade Saúde, o Prefeito Edson Magalhães se reuniu com os técnicos responsáveis pela construção. O trabalho está paralisado desde Outubro, quando foram encontradas pendências na planilha de materiais. A reunião aconteceu na manhã de ontem (07) e contou com a presença da superintende da Caixa Econômica Federal, Margareth Ribeiro e da deputada federal, Norma Ayub.

De acordo com a prefeitura de Guarapari, durante a reunião, ficou decidido que em um prazo de 48h, os engenheiros da Secretaria de Análise e Aprovação de Projetos (Semap) e da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Semop) irão entregar nova planilha de matérias que serão utilizados na obra do hospital.

O motivo das mudanças seria para modificar alguns pontos da obra. Entre eles está a realocação do heliporto, a substituição dos materiais que serão utilizados nas rampas, entre outros. O prefeito declarou que o retorno da obra depende da reprogramação dos itens.

Edson ainda informou que a deputada Norma Ayub, dado apoio na liberação de recursos para o município de Guarapari. “Norma é sem dúvida nossa principal representante na articulação entre o município e o Governo Federal”, afirmou Edson.

Em tempo

A paralisação da construção do Hospital Materno Infantil Cidade Saúde aconteceu no dia 15 de outubro em Guarapari. De acordo com o engenheiro da Asle Construtora Ltda ME, empresa responsável pela obra, Roberto Aragão, o repasse parou de ser feito por uma questão de ajuste de planilha. Na ocasião, foi dado o prazo de 20 dias para retorno das atividades.