Carreiras globais: como a educação integral pode ajudar na preparação dos alunos?

Foto de uma mexendo no notebook, simulando um trabalho remoto
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Trabalhar internacionalmente de forma remota nunca foi tão comum. De acordo com uma pesquisa da Husky, o número de profissionais que vivem no Brasil, mas trabalham para o exterior aumentou 491% entre 2020 e 2022. Dados da Deel, uma das principais empresas de recrutamento internacional, indicam que esse número continua subindo: a quantidade de brasileiros contratados por empresas estrangeiras por meio da plataforma quase dobrou entre junho de 2022 e junho deste ano.

Mas como preparar as crianças desde pequenas para essa tendência? A educação integral é um pilar fundamental para moldar o futuro educacional das crianças e ajudá-las nesse desafio.

“O principal objetivo do ensino integral é desenvolver o indivíduo em todos os aspectos – intelectual, físico, emocional, social e cultural. Dessa maneira, essa abordagem instrui os alunos para os mais diversos desafios da vida. Pensando no cenário globalizado, ter proficiência em idiomas, receber uma qualificação acadêmica sólida e fortalecer habilidades sociais e de autonomia tornam-se elementos fundamentais para o sucesso”, defende Arthur Buzatto, presidente e mantenedor da Escola Vereda.

As 3 principais vantagens da educação integral no desenvolvimento de carreiras globais:

  1. Mais tempo para aprender idiomas;
  2. Alunos mais qualificados;
  3. Socialização e autonomia.

Mais tempo para aprender idiomas

A permanência estendida na escola proporcionada oferece uma oportunidade valiosa para aprofundar o aprendizado de idiomas. O enfoque prolongado no estudo de línguas estrangeiras não apenas amplia as habilidades linguísticas dos alunos, mas também os prepara para a comunicação eficaz em um contexto global.

“Em um mundo que se comunica em diferentes idiomas, a fluência em uma língua estrangeira, sobretudo o inglês, é uma vantagem significativa. É importante verificar se o aluno que está mais horas na escola também está de fato tendo tempo mais tempo para prática de um segundo idioma”, destaca Arthur Buzatto, presidente e mantenedor da Escola Vereda.

Alunos mais qualificados

O modelo educacional integral não se limita ao desenvolvimento acadêmico, mas também visa criar alunos mais qualificados para enfrentar os desafios do mercado de trabalho global. Ao oferecer um currículo completo e enriquecedor, os alunos têm a oportunidade de explorar áreas diversas, adquirindo habilidades práticas e teóricas que irão destacá-los em um cenário profissional internacional.

“A abordagem integral oferece mais ferramentas para o aprimoramento de habilidades teóricas e práticas, que destacam os alunos no cenário profissional global. Esse modelo ajuda a moldar futuros profissionais qualificados e versáteis”, acrescenta Buzatto.

Socialização e autonomia

Outro aspecto fundamental é o incentivo à socialização e a autonomia da criança e adolescente, essenciais para um futuro profissional bem-sucedido, principalmente no exterior. Passar mais tempo na escola potencializa o desenvolvimento social, uma vez que onde os alunos interagem, colaboram e aprendem a trabalhar em equipe. Além disso, os alunos exercitam mais a autonomia, se tornando mais capazes de enfrentar desafios de maneira independente, uma competência crucial para o sucesso em ambientes profissionais diversos.

“O ensino integral cria um ambiente onde os alunos aprendem a colaborar e a serem mais autônomos, capacitando-os para lidar com novos ambientes e desafios interculturais com confiança”, completa o mantenedor da Escola Vereda.

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