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Cachoeiro tem quase 700 casos notificados de dengue neste ano

Além dos casos de dengue, foram notificados outros 153 de chikungunya e dois de zika vírus. Os moradores são orientados sobre os cuidados e o combate ao mosquito transmissor

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Foto: Divulgação

O Cachoeiro de Itapemirim já tem 685 casos notificados de dengue, 153 de chikungunya e dois de zika vírus, somente no mês de janeiro e os primeiros dias de fevereiro deste ano. Diante disso a Secretaria de Saúde do município está orientando os moradores sobre o combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças.

O mosquito se reproduz em água parada, seja limpa ou suja. Por isso, é importante que a população elimine pneus sem uso, lixo e outros objetos que possam se tornar possíveis recipientes. Também é necessário: verificar, regularmente, vasos de planta; cobrir, corretamente, as caixas d’água; e fechar ralos pouco usados com plástico ou jogar água sanitária nesses locais, duas vezes por semana.

Além disso, caso o morador precise viajar por um longo tempo, algumas atitudes simples ajudam na prevenção do mosquito, como: manter as calhas limpas; colocar garrafas de vidro vazias sempre viradas de cabeça para baixo; deixar as lixeiras bem tampadas e os ralos limpos, com tela protetora; e verificar se as tampas de vasos sanitários estão abaixadas.

A a atitude de separar e colocar o lixo para fora de casa, no dia correto e próximo ao horário do recolhimento realizado pelo caminhão. É importante, ainda, realizar o descarte correto de copos plásticos, embalagens, garrafas pet, tampinhas, sacolas plásticas, latas e quaisquer outros objetos que possam ser tornar lugares ideais para a reprodução do mosquito vetor.

Além disso, a Secretaria de Saúde também realiza o combate ao Aedes utilizando moto fumacê, com apoio da bomba costal motorizada, nos bairros com maiores notificações de infestação. “É de grande importância que a população também faça sua parte, realizando, pelo menos, uma vistoria semanal em suas casas para eliminar os recipientes que acumulam água e que possam ser usados para reprodução do mosquito”, explica a secretária, Luciara Botelho.