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Corpo de bebê que desapareceu de maternidade foi incinerado por engano, segundo Secretaria de Saúde

A Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia informou que irá aplicar junto aos responsáveis pelo erro todas as sanções cabíveis

Corpo de bebê que desapareceu de maternidade foi incinerado por engano, segundo Secretaria de Saúde Corpo de bebê que desapareceu de maternidade foi incinerado por engano, segundo Secretaria de Saúde Corpo de bebê que desapareceu de maternidade foi incinerado por engano, segundo Secretaria de Saúde Corpo de bebê que desapareceu de maternidade foi incinerado por engano, segundo Secretaria de Saúde
Foto: Divulgação/Prefeitura de Aparecida de Goiânia

O corpo de um recém-nascido que desapareceu de uma maternidade em Aparecida de Goiânia, no estado de Goiás, foi incinerado por engano. O bebê morreu 12 horas depois do parto.

A Secretaria de Saúde do município afirmou que a empresa responsável por recolhimento de resíduos confundiu o corpo do bebê com lixo. “Chegou-se ao indicativo de que a empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos biológicos cometeu um equívoco e levou o corpo do recém-nascido para incineração, o que é procedimento de praxe no caso dos resíduos biológicos”, afirmou a pasta por meio de nota. 

A secretaria ainda informou que irá aplicar junto aos responsáveis pelo erro todas as sanções cabíveis. A empresa responsável pela coleta do lixo disse que “não viola o resíduo hospitalar recolhido de seus clientes, que é armazenado em depósito específico de responsabilidade de cada hospital. A separação e acondicionamento do resíduo hospitalar é feito pela unidade de saúde”.

Além disso, destacou ainda que “recolhe e imediatamente encaminha para o processo de tratamento térmico, conforme regulamentações e normas vigentes. A empresa não é responsável pelo resíduo que é colocado para ser coletado e tratado”.

Entenda o caso

O bebê nasceu na tarde da última quinta-feira (24) no sétimo mês da gestação e morreu cerca de 12 horas depois do parto. Segundo a família, consta na certidão de óbito que a criança faleceu em virtude de problemas respiratórios. Contudo, quando o pai foi buscar o corpo do bebê para ser enterrado, ele não foi encontrado. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Com informações do jornal Estado de Minas!