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Doses armazenadas em posto de vacinação em Rio Bananal são recolhidas para análise

Segundo a coordenação do Programa Estadual de Imunizações, as vacinas estão sendo analisadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. O prazo médio para saber se elas ainda vão poder ser utilizadas é de 30 dias

Doses armazenadas em posto de vacinação em Rio Bananal são recolhidas para análise Doses armazenadas em posto de vacinação em Rio Bananal são recolhidas para análise Doses armazenadas em posto de vacinação em Rio Bananal são recolhidas para análise Doses armazenadas em posto de vacinação em Rio Bananal são recolhidas para análise
Foto: Reprodução

As 133 doses da vacina contra a covid-19 que estavam armazenadas em um posto de vacinação que teve a energia desligada, em Rio Bananal, no norte do estado, foram recolhidas, na quarta-feira (24), pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). As doses da CoronaVac passarão por uma análise que apontará se elas ainda poderão ser utilizadas para imunizar a população contra o coronavírus.

De acordo com a coordenação do Programa Estadual de Imunizações, as vacinas estão sendo analisadas pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). O prazo médio para saber se elas ainda vão poder ser utilizadas é de 30 dias. Ainda de acordo com a Sesa, para suprir o município, as doses foram repostas com a reserva técnica da Secretaria de Saúde.

A Prefeitura de Rio Bananal informou que as outras vacinas que estavam na geladeira, junto com a CoronaVac, não serão descartadas.

Relembre o caso

A energia do posto de vacinação de Rio Bananal, onde as vacinas estavam armazenadas, foi desligada durante o Carnaval. As investigações da Polícia Civil apontaram que uma criança de 9 anos foi quem desarmou o relógio de energia do local, sem saber do que se tratava.

No posto, além das doses da CoronaVac, estavam armazenadas diversas doses de outras vacinas, além de exames. O desligamento da energia teria ocorrido no último dia 16, dois dias antes do fato ser percebido por funcionários do prédio.

Segundo a Polícia Civil, a identificação do autor do desligamento foi possível após a análise de imagens de câmeras de videomonitoramento da região. No entanto, os vídeos não foram divulgados, para preservar a identidade da criança e da família dela.