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Em greve há quase dois meses, trabalhadores do INSS decidem manter greve no ES

Os trabalhadores do INSS mantêm a greve no Espírito Santo desde o dia 15 de julho, e mesmo com diversas assembleias, a categoria não sinaliza quando pode voltar ao normal

Em greve há quase dois meses, trabalhadores do INSS decidem manter greve no ES Em greve há quase dois meses, trabalhadores do INSS decidem manter greve no ES Em greve há quase dois meses, trabalhadores do INSS decidem manter greve no ES Em greve há quase dois meses, trabalhadores do INSS decidem manter greve no ES
A greve vai continuar por tempo indeterminado  Foto: ​Divulgação

Há mais de um mês em greve os trabalhadores do INSS decidiram na tarde desta sexta-feira (04) manter a greve após nova assembleia. Os grevistas também foram ao gabinete da Gerência da Previdência no Estado para negociar a suspensão do corte de ponto. Haverá nova assembleia de greve na sexta-feira, (11).

Liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Espírito Santo (Sindprev-ES), logo após a assembleia os grevistas foram ao gabinete da Gerência do INSS no Estado, que também está localizado na área da Previdência Social, para negociar a suspensão do corte de ponto, uma vez que apenas oito gerências tomaram essa medida em todo o Brasil. 

A categoria está em greve no Espírito Santo desde 15 de julho. Nacionalmente a greve começou no dia 7 de julho.

Reivindicações

Entre as diversas reivindicações dos trabalhadores federais estão uma política salarial permanente com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; reajuste linear de 27,3%; data-base em 1° de maio; incorporação de todas as gratificações produtivistas; e paridade salarial entre ativos e aposentados.

Em relação ao reajuste salarial, o Governo Federal apresentou uma contraproposta dividindo-o em quatro anos, com os seguintes percentuais: 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018 e 4,5% em 2019. A categoria rejeitou.