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Em texto, autor de ataques na Nova Zelândia critica Brasil por miscigenação

Em texto, autor de ataques na Nova Zelândia critica Brasil por miscigenação Em texto, autor de ataques na Nova Zelândia critica Brasil por miscigenação Em texto, autor de ataques na Nova Zelândia critica Brasil por miscigenação Em texto, autor de ataques na Nova Zelândia critica Brasil por miscigenação

No manifesto em que justifica o ataque a duas mesquitas na Nova Zelândia, Brenton Tarrant cita o Brasil entre os países que fracassaram em razão da miscigenação racial. “O Brasil com sua diversidade racial é completamente fraturado como nação, um lugar onde as pessoas se separam e se segregam quando querem”, escreveu.

O texto intitulado “The Great Replacement” (“A Grande Substituição”, em tradução livre) faz referência a uma teoria originada na França, segundo a qual “os povos europeus estão sendo substituídos por populações de imigrantes não europeus”.

Em um dos capítulos do manifesto chamado “Diversidade é fraqueza”, o autor do massacre na mesquita Al-Noor questiona o motivo de “políticos, educadores e mídia” repetirem que “a diversidade é nossa principal força”.

“As nações ‘diversificadas’ ao redor do mundo são palcos de conflitos sociais, políticos, religiosos e étnicos intermináveis”, afirma o atirador, citando EUA e Brasil como exemplos disso.

O manifesto detalha dois anos de radicalização e preparativos e afirma que um dos principais momentos para ele foi o fracasso da líder de ultradireita Marine Le Pen nas eleições francesas de 2017.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.