Geral

Erdogan pede 'responsabilidades diferenciadas' entre países na questão ambiental

Erdogan pede ‘responsabilidades diferenciadas’ entre países na questão ambiental Erdogan pede ‘responsabilidades diferenciadas’ entre países na questão ambiental Erdogan pede ‘responsabilidades diferenciadas’ entre países na questão ambiental Erdogan pede ‘responsabilidades diferenciadas’ entre países na questão ambiental

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu nesta quinta-feira (22) “responsabilidades comuns, mas diferenciadas” nas metas de preservação do meio ambiente. “A mudança climática é global, mas países não estão em pé de igualdade”, destacou, durante seu discurso na Cúpula do Clima. O evento virtual é organizado pela Casa Branca e reúne mais de 40 líderes globais.

Além de clamar por um “alívio” nas metas para países em desenvolvimento, Erdogan afirmou que a Turquia “não tem muita responsabilidade” nas emissões de carbono atuais. “Na verdade, somos líderes entre países da região quando se trata de energia renovável”, disse o presidente. Ainda assim, Erdogan prometeu reduzir as emissões de gases poluentes em 21% até 2030 e elevar a utilização de energia solar no país.

Proteção de florestas

Os governos de Estados Unidos, Reino Unido e Noruega e nove companhias anunciaram uma coalizão para mobilizar ao menos US$ 1 bilhão neste ano para “a proteção de florestas em larga escala e o desenvolvimento sustentável”, a fim de beneficiar povos indígenas e da floresta.

A iniciativa global “Reduzindo Emissões pela Aceleração da finança Florestal” (LEAF, na sigla em inglês) representa até agora o maior investimento único do setor privado para proteger as florestas tropicais, diz comunicado do grupo.

As empresas participantes são Airbnb, Amazon, Bayer, Boston Consulting Group, GlaxoSmithKline, McKinsey & Company, Nestlé, Salesforce, e Unilever. “Mais participantes devem entrar nos próximos meses”, diz o texto.

O modelo de financiamento é “baseado em resultados” e avança a partir do trabalho do Fundo de Defesa Ambiental nas últimas duas décadas, “em colaboração com comunidades indígenas, povos da floresta, ONGs brasileiras e dos EUA e outros parceiros, para proteger a Amazônia e as florestas tropicais globalmente”, diz a nota.