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Escolas particulares do Espírito Santo pretendem retomar aulas presencias no início de julho

Alunos e funcionários com máscaras e aferição da temperatura estão no protocolo produzido pelo sindicato da categoria

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Foto: Divulgação/Foto: Pixabay

Suspensas até o dia 30 de junho, as aulas presenciais podem retornar já na primeira semana de julho no Espírito Santo. Pelo menos essa é a expectativa do Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Estado (Sinepe-ES).O retorno também pode acontecer no modelo híbrido, com aulas presenciais e também a distância.

Segundo o superintendente do Sinepe-ES, Geraldo Diório, as instituições de ensino devem apresentar a proposta ao Governo do Estado na próxima semana. A retomada das aulas presenciais seria baseada em um protocolo de segurança, que adotaria, entre outras medidas, aferição da temperatura de todos os alunos e funcionários, uso obrigatório de máscaras e maior distanciamento em sala de aula.

Ainda de acordo com o superintendente, o protocolo foi idealizado por especialistas e adotado em outros estados do Brasil. “Ele é formado por três eixos fundamentais para dar segurança aos pais e alunos: sanitário, pedagógico  e jurídico. Com base nele, e nos níveis de escolaridade, cada escola irá seguir um modelo diferente, mas igualmente seguro”, revela.

O protocolo é formado por 42 medidas, e apresenta uma série de restrições e direcionamentos para evitar qualquer contágio no retorno das aulas presenciais.

Diório garante que, em alguns estados, o retorno presencial das aulas já é uma realidade, e que o retorno no Espírito Santo só vai acontecer com a certeza de que o aluno não corre nenhum risco. Para isso, cada instituição de ensino deverá seguir as medidas de cuidados, sempre dialogando com as famílias. Um dos exemplos da parceria entre escola e família pode acontecer no caso de um aluno apresentar temperatura acima de 37.5 °C, o que o impediria de frequentar a sala de aula. 

“O protocolo foi idealizado pela Federação Nacional das Escolas Particulares e nos a regionalizamos. Todas as medidas vão ser implementadas por cada escola e conforme o nível escolar. Mas lembro, a segurança dos alunos e funcionários está acima de tudo”, ressalta Diório.