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Fábricas temem impacto do racionamento de água em São Paulo

Fábricas temem impacto do racionamento de água em São Paulo Fábricas temem impacto do racionamento de água em São Paulo Fábricas temem impacto do racionamento de água em São Paulo Fábricas temem impacto do racionamento de água em São Paulo

São Paulo – O gerente de Engenharia de Segurança e Meio Ambiente da Robert Bosch América Latina, Theóphilo Arruda Neto, diz que um racionamento de água pode impactar não só na produção de forma isolada, mas em toda a cadeia do processo produtivo, de fornecedores a clientes.

“Medidas compensatórias emergenciais e temporais para a manutenção da produção impactam em custos adicionais.” O grupo tem a maior fábrica em Campinas e opera com água de reúso.

As três montadoras da região de Campinas – Hyundai, em Piracicaba; Honda, em Sumaré; e Toyota, em Indaiatuba – intensificaram a economia de água. A Hyundai tem um sistema de reúso da água captada no Rio Piracicaba, e a Honda, uma estação de tratamento de efluentes. A Toyota diz que seu processo produtivo “é bastante econômico”.

No ramo de autopeças, a Eaton mantém poços em Valinhos. O grupo adotou medidas para reduzir em 9% o consumo de água. A fabricante de turbos Honeywell, de Guarulhos, compra água de uma empresa. Colaboraram Laura de Paula Silva e Leda Samara, especiais para O Estado). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.