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"Não está reagindo", diz família sobre idoso atropelado em faixa de pedestre

Darcizio de Oliveira foi atropelado, no domingo (25), em um bairro de Vila Velha. A família afirma que o motorista do carro que atingiu o idoso estava embriagado

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Foto: Arquivo da Família

O estado de saúde do idoso de 85 anos atropelado em uma faixa de pedestres é bastante delicado. Segundo a família, o quadro requer muitos cuidados.

“O médico informou que ele teve uma piora. Eles tiraram o sedativo dele para vê (ver) como ele iria reagir, mas ele não está reagindo como o esperado”, relatou a sobrinha, Adriana Ribeiro. 

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Darcizio de Oliveira foi atropelado no bairro Jardim do Vale, em Vila Velha. O acidente aconteceu no fim da tarde do último domingo (25). A família conta que, antes do acidente, o idoso tinha muita disposição.

O atropelamento, segundo testemunhas, aconteceu em cima da faixa de pedestres e o motorista estaria embriagado. Inclusive, foram as próprias testemunhas que impediram que o homem deixasse o local.

Quando a Polícia Militar chegou, ele se negou a soprar o bafômetro. No entanto, de acordo com a família vítima, o homem não foi levado para a delegacia. 

“Ele não quis fazer o teste do bafômetro. O policial fez outro teste, pediu para ele andar, mas ele caminhou todo torto. No boletim está dizendo que ele não estava alcoolizado, mas ele estava”, frisa. 

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A irmã da vítima contou que foi na delegacia para entender o que havia ocorrido e descobriu que o boletim de ocorrência só foi registrado na noite seguinte ao acidente. 

“Eu falei que a ocorrência tinha sido feita no dia, porque o policial pediu meus documentos, pegou o documento do meu tio. O agente da delegacia puxou o boletim dos Bombeiros e viu que foi feito no dia do acidente. Já o dos policiais só foi feito na noite de segunda”, contou.  

Além disso, os policiais registraram no boletim que o Samu ficou responsável por socorrer a vítima, mas quem esteve no local foi o Corpo de Bombeiros

Segundo a corporação, o motorista não foi conduzido porque os familiares da vítima não quiseram representar contra ele. A família, no entanto, afirma que não foi questionada sobre isso. 

Por causa dessas questões, a sobrinha da vítima foi orientada a buscar a Corregedoria da Polícia Militar.

*Com informações do repórter Gabriel Cavalini, da TV Vitória/Record TV.

Foto: Thiago Soares/ Folha Vitória
Gabriel Barros

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Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.

Gabriel Barros é jornalista formado pelo Centro Universitário Faesa e mestrando em Comunicação e Territorialidades pela Universidade Federal do Espírito Santo. Atua desde 2018 no jornalismo capixaba. Em 2020, passou a integrar a equipe do jornal online Folha Vitória, em coberturas sobre o cotidiano das cidades do Estado, política e cultura.