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Mackenzie nega ligação com atléticas envolvidas em convênios suspeitos

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São Paulo – O Instituto Presbiteriano Mackenzie, instituição mantenedora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, divulgou nota nesta sexta-feira, 13, onde afirma que as associações de alunos (atléticas) são pessoas jurídicas autônomas, têm registros jurídicos próprios e por isso a instituição não tem qualquer responsabilidade na gestão de seus recursos.

A universidade reiterou que o uso da marca Mackenzie ocorre de forma equivocada, “pois quem teria mantido relações com os órgãos públicos para os eventos esportivos citados são as atléticas”. E afirma ainda que estes eventos não são ‘do Mackenzie’ e sim uma cessão de espaço para instituições de alunos. “O Mackenzie reitera que não recebeu qualquer valor oriundo de possíveis parcerias entre estas entidades e o poder público, e que é favorável às investigações para que se apure qualquer ilegalidade”, conclui a nota.

Reportagem publicada nesta sexta-feira pela Agência Estado aponta que três atléticas da universidade receberam R$ 2,301 milhões em 16 convênios firmados com as secretarias municipal e estadual de Esporte de São Paulo, ambas então comandadas pelo PTB, entre 2013 e 2014. Desses, 12 foram para organização de competições restritas a alunos do Mackenzie dentro da instituição. Há suspeita de mau uso de dinheiro público e de eventos inexistentes. A prefeitura já abriu auditoria e investiga os convênios.