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Maioria dos membros do G20 condenou veementemente guerra na Ucrânia

Maioria dos membros do G20 condenou veementemente guerra na Ucrânia Maioria dos membros do G20 condenou veementemente guerra na Ucrânia Maioria dos membros do G20 condenou veementemente guerra na Ucrânia Maioria dos membros do G20 condenou veementemente guerra na Ucrânia

No fim da cúpula de líderes em Bali, na Indonésia, o G20 acertou, nesta quarta-feira, 15, uma declaração conjunta em que expressa preocupações com os principais desafios enfrentados pela comunidade internacional, entre a ofensiva da Rússia em território ucraniano.

“A maioria dos membros condenou veementemente a guerra na Ucrânia e enfatizou que está causando imenso sofrimento humano e exacerbando as fragilidades existentes na economia global”, ressalta o comunicado, que tem 17 páginas.

A escolha de palavras sugere divergências nas negociações para a redação do texto, uma vez que a própria Rússia é parte do G20. “Houve outras visões e diferentes avaliações sobre a situação e as sanções”, destaca a nota.

O grupo reforçou a importância do cumprimento da lei internacional e do respeito ao sistema multilateral, com objetivo de assegurar “paz e estabilidade”. Os líderes classificaram como “inadmissível” o uso ou ameaça de utilização de armas nucleares, em aparente referência ao Kremlin, que já indicou que poderia recorrer a esse tipo de armamento para defender o país.

O comunicado inclui ainda uma frase que o primeiro-ministro da Indía, Narendra Modi, disse ao presidente russo, Vladimir Putin, em um encontro bilateral em setembro. “A era de hoje não deve ser a da guerra”, afirma.

O comunicado cita o trecho de uma resolução aprovada pela Organização das Unidas (ONU) que condena “nos mais fortes termos a agressão da Rússia contra a Ucrânia” e demanda a saída das tropas russas do país vizinho.