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Manifestantes contra reforma da Previdência se reúnem em Vitória

Movimentos populares e entidades sindicais convocaram em todo o País uma série de manifestações contra a reforma da Previdência para esta quarta-feira (15)

Manifestantes contra reforma da Previdência se reúnem em Vitória Manifestantes contra reforma da Previdência se reúnem em Vitória Manifestantes contra reforma da Previdência se reúnem em Vitória Manifestantes contra reforma da Previdência se reúnem em Vitória
Os manifestantes começam a se concentrar em Goiabeiras Foto: Suellen Araújo / TV Vitória

Manifestantes contrários à reforma da Previdência se concentram na manhã desta quarta-feira (15), na Praça de Goiabeiras, em Vitória

De acordo com informações publicadas no site da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Espírito Santo, os manifestantes seguirão em caminhada até o Aeroporto de Vitória. 

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Segundo a CUT-ES, participam professores da rede pública também participam do ato.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo (Sindirodoviários-ES), Edson Bastos, motoristas e cobradores não vão aderir à paralisação. 

Entenda a manifestação

Movimentos populares e entidades sindicais convocaram em todo o País uma série de manifestações contra a reforma da Previdência para esta quarta-feira (15). A Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo encabeçam a convocação dos atos em 23 capitais. 

Em cidades como Rio de Janeiro de São Paulo, ônibus e metrôs não circulam desde o início da manhã.

Os protestos coincidem com o dia de assembleias e greves convocadas por sindicatos da Educação no País. “Em cada Estado existem as pautas estaduais, o enfrentamento com os governos estaduais. Mas, de maneira geral, é o enfrentamento ao desmanche da Previdência e às outras reformas do governo, que, mais do que reformas isoladas, faz reformas na natureza do Estado”, diz a secretária de Mobilização e Relação com Movimentos Sociais da CUT, Janeslei Albuquerque.

Os organizadores classificam a reforma proposta por Temer como o “fim da aposentadoria”. Uma das principais críticas é o estabelecimento da idade mínima de 65 anos para homens e mulheres, ponto considerado como inegociável pela equipe de Temer. Por outro lado, parlamentares da própria base aliada têm dito que a reforma não vai ser aprovada nos moldes que foi enviada ao Congresso.