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Museu Mello Leitão comemora 70 anos com evento sobre conservação da mata atlântica

Essa é a 8ª edição do principal evento sobre a diversidade biológica do ES

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Foto: Divulgação

A cada ano o Simbioma – Simpósio sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica – se consolida e agrupa cientistas, pesquisadores, professores e estudantes de várias áreas das ciências biológicas para discutir e compartilhar conhecimento sobre a mata atlântica na “Doce Terra dos Colibris”.

Este ano o evento acontece de 6 a 8 de junho e tem como tema principal os 70 anos do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão (MBML), que fará aniversário no dia 26 de junho. Inclusive, a maior parte das palestras e mesas-redondas são voltadas sobre o tema Museu, que foi inaugurado em 1949 pelo Patrono da Ecologia do Brasil, Augusto Ruschi.

A abertura do simpósio acontece na quinta-feira (6) com a roda de conversa “Museu de Biologia Professor Mello Leitão: sete décadas conhecendo a biodiversidade da Mata Atlântica”, com a Dra. Flávia Guimarães Chaves, que falará sobre o Beija-Flor-Topetinho-Vermelho, espécie símbolo do VIII SIMBIOMA; a Dra. Alyne dos Santos Gonçalves, que explanará sobre a produção científica e estratégias políticas do MBML para a conservação da Mata Atlântica; e o diretor do INMA, Sérgio Lucena, que exporá sobre o legado do Museu nesses 70 anos.

Cerca de 90 trabalhos serão apresentados e já tem mais de 260 inscrições de pesquisadores de todo Brasil. Para além das palestras também serão realizados minicursos. O Simbioma é realizado pela Associação de Amigos do Museu Mello Leitão (Sambio) e pelo Instituto Nacional da Mata Atlântica (INMA) em parceria com diversas instituições públicas e privadas.

Para o diretor de marketing da Sambio, Raphael Becalli Soares, esse evento científico tem o potencial de reunir especialistas para discutir a mata atlântica e avaliar e incentivar pesquisas na área.

“O evento cria um ambiente propício para a promoção e debate dos principais desafios, estratégias de ensino e avanços científicos sobre a biodiversidade da mata atlântica. É importante discutir e compartilhar experiências sobre esse bioma extremamente ameaçado, de forma a oferecer elementos importantes para sua conservação”, destacou.