Os conservadores venceram os socialistas nas eleições para o Parlamento Europeu na Espanha, ao mesmo tempo em que a extrema direita obteve avanços significativos. Com 99% da apuração concluída, o Partido Popular (PP), da oposição de direita, obteve 34% dos votos, quatro pontos porcentuais a mais do que o Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), do primeiro-ministro Pedro Sánchez. Das 61 cadeiras, os conservadores ficaram com 22 e os socialistas, com 20. O partido de extrema direita Vox ficou em terceiro lugar, com seis assentos no Parlamento Europeu. Fonte: Associated Press.
Geral
Na Espanha, oposição conservadora supera os socialistas nas eleições para o Parlamento Europeu
Mais notícias
Mais artigos
Brasileirão 2026
O que muda no Brasileirão 2026: fair play financeiro, novidades no VAR e "mini-férias"
Uma das principais mudanças é em relação ao calendário, que é constantemente alvo de crítica por parte de jogadores e dirigentes
Estadão conteúdo
Macron condena ataques da Rússia na Ucrânia e diz que Moscou não busca paz
O presidente francês também anunciou encontro com Zelensky, Starmer e Merz para discutir segurança e negociações de paz
Política
CPMI prende ex-coordenador do INSS após 9 horas de depoimento
Senador Carlos Viana determinou prisão em flagrante de Jucimar da Silva após alegar que depoente não deu informações corretas sobre acordos de cooperação técnica da autarquia; ex-coordenador alegou que não tinha "poder decisório"
Economia
Sem esclarecer irregularidades, Master diz não ser responsável por R$ 12,2 bi repassados ao BRB
Banco Master nega ter captado os empréstimos questionados, atribui a operação e a documentação à empresa de crédito ligada a ex-funcionário, mas segue sob mira da PF e do MPF na Operação Compliance Zero
Política
Superintendência da PF tem buzinaço e marcha fúnebre após prisão preventiva de Bolsonaro
Movimentação em frente à sede da PF em Brasília reúne buzinaço e manifestações após a prisão preventiva do ex-presidente
Política
Moraes diz que vigília pretendia reviver acampamentos do 8/1 e enquadra Flávio e Eduardo
Ministro afirma que a mobilização pró-Bolsonaro buscava retomar atos golpistas e cita diretamente os filhos do ex-presidente