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Não faltarão recursos federais para atendimento ao Rio, diz ministro Waldez Góes

Não faltarão recursos federais para atendimento ao Rio, diz ministro Waldez Góes Não faltarão recursos federais para atendimento ao Rio, diz ministro Waldez Góes Não faltarão recursos federais para atendimento ao Rio, diz ministro Waldez Góes Não faltarão recursos federais para atendimento ao Rio, diz ministro Waldez Góes

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, informou, por meio de nota oficial da Pasta divulgada neste domingo, 14, que o governo federal vai dar todo o apoio necessário para a cidade do Rio de Janeiro, que enfrenta fortes chuvas e alagamentos desde o sábado, 13. “Não faltarão recursos federais para atendimento à cidade do Rio de Janeiro. Essa é uma determinação do presidente Lula para qualquer caso de desastre em nosso País”, afirmou no documento.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, chegou a Brasília na hora do almoço, saindo de São Paulo.

O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), é aliado do presidente Lula. Mais cedo, em entrevista exclusiva ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), Góes adiantou que apenas aguardava que a cidade estivesse com o decreto de situação de emergência para que pudesse agir. Minutos depois, a Prefeitura emitiu o documento.

O comunicado do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) informou que Góes já conversou com Paes e que colocou a estrutura da Defesa Civil Nacional à disposição do município, tanto em termos de recursos quanto de pessoal.

“Estamos acompanhando de perto a situação do Rio de Janeiro e iremos fazer tudo o que for necessário para atender a população afetada”, destacou o ministro na nota. “Estamos prontos para enviar uma equipe da Defesa Civil Nacional para dar apoio no atendimento à população afetada e nos procedimentos necessários para a solicitação de recursos federais”, completou.

Segundo Waldez Góes, o governo federal pode auxiliar com recursos para ações de assistência humanitária, como compra de alimentos e água potável, entre outros, e também para restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura pública destruída ou danificada pelo desastre.

O ministro enfatizou também que a atuação da Pasta começou na etapa de preparação, com alertas e reuniões conjuntas para nivelamento de informações e estratégias com as Defesas Civis de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. “E agora, nesta fase de resposta, vamos fazer um acompanhamento muito próximo às autoridades locais, no sentido de verificar as demandas necessárias e buscar soluções com o máximo de brevidade”, observou.