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Barcos e Corpo de Bombeiros ajudam nas buscas por comerciante desaparecida

Maria Geralda Miranda sumiu na ´´ultima quinta-feira (1) ao desembarcar em Linhares. Familiares aguardam por respostas

Maria Clara Leitão

Redação Folha Vitória
Foto: Acervo pessoal

O Corpo de Bombeiros e embarcações particulares estão realizando buscas pela comerciante Maria Geralda Miranda Magnago, de 59 anos. A mulher, que é dona de uma farmácia em Sooretama, no Norte do Espírito Santo, está desaparecida desde a última quinta-feira (1).

A última informação a respeito do paradeiro de Maria Geralda aponta que ela chegou a desembarcar de um ônibus em Linhares, cidade vizinha de Sooretama. Além disso, teria sido vista nas proximidades do Rio Doce. 

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Em entrevista ao Folha Vitória, Miguiane Mirando Magnago Pivetta, filha da comerciante, narrou que as buscas estão intensificadas na região do leito do rio. 

“Estamos trabalhando com algumas hipóteses para o desaparecimento. A população ribeirinha, barcos de amigos e barcos particulares também estão auxiliando”, descreve Miguiane. 

A filha narra que aguarda, de maneira ansiosa, qualquer tipo de informação sobre o paradeiro da mãe. 

"A gente pediu informações até mesmo aos pescadores, caso encontrem o corpo no Rio Doce. Precisamos de uma resposta, essa situação que estamos lidando é muito angustiante. Aceitamos qualquer informação", finaliza. 

A família disponibilizou um número de telefone para quem puder ajudar com informações que sejam realmente verídicas e faz um apelo para que as pessoas não repassem pistas falsas sobre onde poderá estar Maria Geralda: 27 99955-0828.

Procurada para mais informações sobre a ocorrência relacionada ao desaparecimento da comerciante, a Polícia Civil informou que as investigações e as diligências da Delegacia de Infrações Penais e Outras (Dipo) de Linhares estão em andamento, mas que, no entanto, Maria Geralda não foi localizada.

A polícia ainda pede que Informações que auxiliem no trabalho de investigação de pessoas desaparecidas podem ser repassadas de forma sigilosa por meio do Disque-Denúncia 181 ou pelo disquedenuncia181.es.gov.br, onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas.

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