Nos últimos dias, usuários apontaram falhas, incluindo representações históricas equivocadas e problemas raciais nas ilustrações geradas pela tecnologia.
Em resposta, o Google reconheceu as imprecisões e afirmou estar trabalhando para aprimorar a precisão e a representatividade das imagens produzidas pelo Gemini.
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A IA, que funciona como concorrente do ChatGPT da OpenAI, tem o objetivo de criar imagens, programar e executar tarefas com base nos comandos dos usuários.
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Um dos erros notáveis ocorreu quando a IA gerou imagens de soldados negros em 1943, na Alemanha nazista, após um usuário solicitar fotos de militares alemães.
Outro caso foi quando a IA produziu imagens de pessoas não brancas ao ser solicitada uma foto dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, que eram todos homens brancos.
O Gemini, que anteriormente era conhecido como Bard, é considerado pela empresa como seu modelo de IA mais poderoso até o momento.
Apesar das melhorias constantes, a tecnologia está sujeita a problemas como a alucinação, que pode resultar em respostas incorretas, tendenciosas ou sem sentido.
O Google tem se empenhado em aprimorar o Gemini desde o seu lançamento, buscando rivalizar com a solução da OpenAI apoiada pela Microsoft.
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