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Covid-19: escolas querem mudança das regras para não terem que fechar

O Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo concordou com a medida mas que quer que os critérios para o mapa de risco mudem

Foto: TV Vitória

O Sindicato das Empresas Particulares de Ensino no Espírito Santo (SINEPE) disse que está de acordo com a suspensão das aulas do ensino infantil durante os 21 dias, mas que aguardam mais diálogo.

"Nós queremos que as escolas sejam consideradas atividades essenciais e não dependam mais do mapa de risco para sofrerem mudanças nas atividades toda a semana.", ponderou o diretor do Sindicato professor Moacir Lellis.

Outro pedido do Sindicato é que caso a situação dos leitos infantis melhore, que as aulas possam voltar antes do prazo de 21 dias.

O Sindicato disse que entende a situação grave de ocupação de leitos infantis, mas afirma que mais reuniões serão feitas ao longo da semana para que outros pontos sejam discutidos.

O Governador Renato Casagrande já tinha anunciado uma medida que afetava as escolas na última sexta-feira (12) quando divulgou o novo mapa de risco. Nele, 17 cidades estão em risco alto e nessas cidades, as aulas presenciais foram totalmente suspensas. 




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