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Correios não garantem prazo de entrega de encomenda durante a greve dos caminhoneiros

As encomendas que já se encontravam nos centros de distribuição dos Correios continuaram sendo entregues normalmente

Os Correios confirmaram, nesta terça-feira (29), que não conseguem garantir os prazos de entrega dos objetos postais por conta da greve dos caminhoneiros. Isso se aplica, segundo a estatal, a todas as modalidades de serviço internacional, Sedex, PAC, malote, carta, FAC, impresso, mala direta, Correios Entrega Direta, Remessas Econômica/Expressa, Telegrama Nacional e Carta Nacional Via Internet.

As encomendas que já se encontravam nos centros de distribuição dos Correios continuaram sendo entregues normalmente. Já para os pacotes que estavam em trânsito (na rua) ou que ainda não haviam saído para transporte quando a greve dos caminhoneiros começou, os Correios informaram que “ainda não é possível mensurar, com precisão, o tempo necessário para regularização das entregas, pois dependerá do período que durar a paralisação”.

Impacto nas postagens

Na última quinta-feira (24), três dias após a greve dos caminhoneiros, a empresa já tinha declarado que 38% das encomendas não haviam sido entregues, enquanto 36% das correspondências previstas ficaram sem chegar ao seu destino.

A estatal creditou os números à impossibilidade da chegada dos caminhões dos Correios ao seu destino por conta da greve dos caminhoneiros.

No momento, apenas os serviços com dia e hora marcados (Sedex 10, Sedex 12 e Sedex Hoje) estão temporariamente suspensos.

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