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Eleição na Ufes tem baixa adesão de alunos e será definida em segundo turno

Em um resultado parcial, divulgado nesta quarta-feira (23), a participação foi de 5.785 alunos, 1.213 professores e 1.578 servidores técnico-administrativos

Eleitores foram divididos em três categorias: alunos, professores e servidores técnico-administrativos Foto: Divulgação

Diferente de pleitos anteriores, a eleição para reitor da Ufes contou com baixa participação dos alunos da universidade. Enquanto as participações de professores e servidores técnico-administrativos estiveram em torno de 73%, apenas 18% do corpo discente compareceu às sessões eleitorais. O pleito teve 31.539 pessoas com direito a voto que é facultativo.

Em um resultado parcial, divulgado nesta quarta-feira (23), a participação foi de 5.785 alunos, 1.213 professores e 1.578 servidores técnico-administrativos.

Segundo o coordenador da eleição, professor Armando Biondo, do universo em torno de 28 mil alunos, apenas quase seis mil registraram seus votos nas cédulas. 

“Vamos fazer uma análise sobre a baixa participação dos alunos. Mas nas eleições passadas, tivemos uma participação de quase nove mil alunos no 1º turno. Foi surpreendente esse número baixo”, avaliou o coordenador da eleição.

Embora os servidores técnico-administrativos estejam em greve, a participação da categoria esteve foi de 73%, o que foi um número importante.

Para o dia 6 de outubro, a chapa 1, encabeçada pela Mestre em Fisiologia e Doutora em Ciências Fisiológicas Gláucia Abreu, e chapa 3, do atual reitor Reinaldo Centoducatte, passarão novamente pelo crivo do voto. O pleito será entre 7 horas e 21 horas em 23 municípios.

A chapa 1 - “Dialogar e Avançar” - pretende pautar a gestão no diálogo. A ideia é administrar de forma compartilhada. O Plano de Gestão Universitária tem cinco eixos de ação: Políticas Acadêmicas; Gestão de Pessoas; Gestão Administrativa e Financeira; Relações Institucionais e a Sociedade; e Gestão Cultural.

A chapa 3 - “Somos mais Ufes” - propõe um projeto de implantação do Programa de Desenvolvimento e Aprimoramento do Ensino; Expansão da Pós-Graduação e Extensão; Qualificação das políticas de gestão de pessoas e de assistência estudantil; Desnevolvimento de uma política institucional de esporte e lazer; e Modernização da gestão administrativa de forma profissional e ágil.

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