Brasil registra média móvel diária de 747 mortes por covid-19
O País contabilizou média móvel de 747 óbitos por dia devido à covid-19 neste domingo, 20. A média móvel registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana.
Nas últimas 24 horas, 15.915 novos casos e 370 novos óbitos foram registrados. Vale lembrar que no domingo diversas secretarias de saúde não divulgam os dados, por isso os números são muito menores do que durante a semana. No total, são 4.544.262 pessoas contaminadas e 136.895 mortos por coronavírus no Brasil, segundo dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde indica que 3.851.227 brasileiros se recuperaram da doença e outros 5556.507 seguem em acompanhamento.
Estado com os maiores números absolutos de coronavírus no País, São Paulo teve 3.627 novos casos e 25 novas mortes nas últimas 24h. No total, o Estado tem 33.952 óbitos e 935.300 casos confirmados. Do total de casos diagnosticados em São Paulo, 792.379 pessoas estão recuperadas, sendo que 102.898 foram internadas e tiveram alta hospitalar.
A contagem de casos e mortes feita pela Universidade Johns Hopkins mostra que o Brasil é o terceiro país com o maior número de infectados pelo novo coronavírus. Estão à frente os Estados Unidos em primeiro lugar, com 6,7 milhões de casos, e a Índia em segundo, com 5,2 milhões. Em relação aos óbitos, porém, o País fica na vice-liderança.
De acordo com o Ministério da Saúde, 16.389 novos casos de covid-19 e 363 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 4.544.629 pessoas infectadas e 136.895 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Parceria
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.