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Observatórios aprovam eleições em Moçambique

Redação Folha Vitória

Maputo - Missões de observação classificaram a eleição nacional de Moçambique como livre e justa, enquanto os votos continuam a serem contados nesta sexta-feira.

A União Europeia descreveu o processo de contagem da votação como "bem organizado", acolhendo reformas recentemente instituídas para garantir uma eleição justa, em uma declaração preliminar divulgada antes dos resultados finais serem anunciados.

A Missão de Observação Eleitoral da Comunidade de Desenvolvimento Africano, que representa 15 Estados membros, também classificou as eleições como "em geral, pacíficas" e "críveis", refletindo a vontade do povo.

Durante a votação, o partido de oposição, Renamo, alegou que dirigentes do partido tinham

interceptado uma urna cheia de votos já marcados em favor de Felipe Nyusi, ministro da Defesa de Moçambique e candidato do partido Frelimo. A Missão de Observadores Commonwealth pediu que o Renamo apresentasse uma queixa formal e afirmou que as eleições ocorreram em um ambiente pacífico.

O candidato do partido no poder no país sul africano estava liderando os resultados antecipados, de acordo com autoridades. Nyusi, ministro da Defesa de Moçambique e candidato pelo Frelimo, teve 63% dos votos, após a contagem em quase um quarto dos 17 mil locais de votação, de acordo com resultados divulgados na noite de quinta-feira.

Afonso Dhlakama, do Renamo, ficou em segundo lugar, com quase 30% dos votos. Daviz Simango, líder de um partido mais novo chamado Movimento Democrático de Moçambique, foi o terceiro, com 7,5% dos votos. Fonte: Associated Press.

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