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Novembro e dezembro são os meses ideais para comprar material escolar mais baratos

A elevação do custo de matérias-primas como papel, tinta e plástico, o reajuste salarial de categorias profissionais ligadas ao setor e o aumento da taxa do dólar

Vale a pena lançar mão de estratégias para garantir o material dos filhos sem pesar o orçamento Foto: ​Divulgação

Os pais se deparam com os materiais escolares cada vez mais caros e com a crise, a situação não deve ser diferente no próximo ano. A elevação do custo de matérias-primas como papel, tinta e plástico, o reajuste salarial de categorias profissionais ligadas ao setor e o aumento da taxa do dólar.Tudo isso aliado à alta carga tributária do material puxou os preços para cima.

Nessa hora, vale a pena lançar mão de estratégias para garantir o material dos filhos sem pesar o orçamento. Segundo Renan Costa Sant’ana, gerente da Papelaria Castorino, agora é um bom momento para comprar tudo com preços melhores, já que a procura ainda não é grande.

“Produtos como mochilas, lancheiras e estojos, que são responsáveis pelos altos valores das listas escolares, podem ser encontrados com ótimos preços até o final de dezembro. O que o cliente pode fazer é comprar o material escolar antes de janeiro e, assim, conseguirá bons preços, pois geralmente a partir do início do ano os preços aumentam”, explica o gerente.

Na Castorino, o cliente também pode tentar negociar algum desconto caso o produto não seja lançamento 2016, orienta Renan. “Oferecemos todos os produtos que o cliente precisa, com linhas completas de produtos escolares”.

Outra dica importante: invista na qualidade. Não adianta comprar um produto só por causa do preço baixo e ter que substituí-lo meses depois. Dê preferência a materiais que podem durar o ano todo, se bem cuidado pela criança. Por isso nessa hora vale uma conversa com ela: é importante explicar sobre os preços e o planejamento financeiro da família – de modo que ela entenda, claro!

Com isso, o aluno vai desenvolver um senso de responsabilidade em organizar e zelar pelo que é seu. Claro que perda e quebra de material devem ser encarados com naturalidade, mas sempre acompanhados de uma boa conversa.

Para finalizar, fique atento ao que a lista de materiais pede. É ilegal a escola pedir materiais de uso comum, como produtos de higiene e limpeza, e exigir marcas específicas. 

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