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Novos resultados descartam aumento de metais pesados no Rio Doce

Os resultados obtidos em mais de 40 coletas mostram uma quantidade de material em suspensão (turbidez) muito acima dos valores observados pela CPRM em 2010

Os resultados obtidos em mais de 40 coletas mostram uma quantidade de material Foto: ​Divulgação

Novas amostras de água e sedimentos coletadas no Rio Doce pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM), entre os dias 14 e 18 de novembro, após o acidente ocorrido na barragem em Mariana), Minas Gerais, apontam que não houve aumento na presença de metais pesados na água e nos sedimentos em relação aos dados de 2010, também coletados pela CPRM. Não há indicações de que a lama seja tóxica em relação a metais pesados.

Os resultados obtidos em mais de 40 coletas mostram uma quantidade de material em suspensão (turbidez) muito acima dos valores observados pela CPRM em 2010.

Além da turbidez, os resultados revelam também uma diminuição significativa na quantidade de oxigênio dissolvido na água que pode está relacionada com a mortandade de peixes.

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