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Procon faz levantamento de preços de material escolar

A compra que mais ficou em conta saiu por R$ 128,09; a mais cara saiu por R$ 280,90

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Foto: Divulgação

O Procon de Cachoeiro divulgou, nesta segunda-feira (7), um levantamento com os valores dos 39 itens mais requisitados nas listas de materiais escolares. Foram pesquisadas, ao todo, oito papelarias do município. A conta no lugar mais barato ficou em R$ 128,09, e no mais caro, em R$ 280,90.

Um dos itens com maior diferença é o fichário, que custa de R$ 18,90 a R$ 66,95. Outros materiais que requerem atenção do consumidor, por exemplo, são a fita adesiva (que varia de R$ 0,50 a R$ 4,30), o apontador de lápis (que varia de R$ 0,30 a R$ 2,00) e a borracha bicolor (que varia de R$ 0,70 a R$ 2,49).

A lista completa está disponível na página virtual do Procon de Cachoeiro (www.cachoeiro.es.gov.br). Para acessá-la, basta clicar no menu ‘Secretaria’, depois em ‘Procon’ e, por fim, ‘Pesquisa de Preços’.

Outras dicas

A compra de material escolar requer alguns cuidados para preservar a saúde do seu bolso. Confira:

– Antes de sair às compras, verifique quais os itens que restaram do período letivo anterior e avalie a possibilidade de reaproveitá-los. Em seguida, faça uma pesquisa de preços em diferentes estabelecimentos;

– Algumas lojas concedem descontos para compras em grandes quantidades, portanto, sempre que possível, reúna um grupo de consumidores e discuta sobre essa possibilidade com os estabelecimentos;

– Fique de olho nas embalagens de materiais como colas, tintas, pincéis atômicos e fitas adesivas, entre outros, que devem conter informações claras, precisas e em língua portuguesa a respeito do fabricante, importador, composição, condições de armazenagem, prazo de validade e se apresentam algum risco ao consumidor;

– Evite levar as crianças para fazer as compras; produtos com personagens, logotipos e acessórios licenciados, os favoritos de crianças e adolescentes, geralmente são mais caros;

– Evite comprar em ambulantes. Apesar dos preços mais baixos, o comércio informal não fornece nota fiscal, o que pode dificultar a troca ou assistência do produto se houver necessidade;

– O Procon alerta que as escolas não podem solicitar a compra de materiais de uso coletivo, tais como material de higiene e limpeza ou taxas para suprir despesas com água, luz e telefone. Nem exigir a aquisição de produtos de marca específica; determinar a loja ou livraria onde o material deve ser comprado.