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Queda em produção de colágeno pode contribuir para flacidez

Flacidez facial é uma queixa frequente durante o processo de envelhecimento. Nesse conteúdo, a dermatologista Dra. Ana Carulina Moreno, especialista em tratamentos para flacidez, explica um pouco mais sobre como essa condição pode ser tratada.

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Foto: Divulgação/DINO

Entre as poucas certezas da vida, o envelhecimento é uma delas. Segundo uma pesquisa realizada pela professora de dermatologia Dr. Alexa Kimball da Harvard Medical School, em parceria com a empresa de genética pessoal 23andMe, foi descoberto que depois dos 25 anos é normal que exista um balanço negativo entre a produção e a destruição do colágeno na pele, o que leva à flacidez.

Com o passar do tempo, além da flacidez, o processo de envelhecimento afeta também as outras estruturas que sustentam o rosto, como músculos, ligamentos e camadas de gordura, por isso é tão comum que as pessoas retratem a sensação de “derretimento” da face. 

De acordo com a pesquisa “O que a sua pele conta” encomendada pela Pfizer e realizada pelo Ibope Inteligência, na qual 500 mulheres de 30 a 60 anos das classes A, B e C foram questionadas se havia algum sinal na pele que as incomodava, 94% respondeu que sim, e 36% sinalizou que o que desencadeia esse descontentamento é especificamente a flacidez facial.

Com o passar do tempo, muitos estudos foram desenvolvidos em prol da criação de tecnologias que pudessem contribuir para atenuar ou retardar esse processo de envelhecimento, devolvendo e mantendo um aspecto mais jovem para a face, como, o Ultraformer III e os Bioestimuladores Injetáveis, exemplifica a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Ana Carulina Moreno.

O Ultraformer III é um ultrassom micro e macrofocado que tem como um dos objetivos principais o tratamento de flacidez. A geração de calor age profundamente na área tratada ativando a produção de colágeno. Já os Bioestimuladores Injetáveis, são substâncias diluídas em consultório e aplicadas em planos profundos da pele, gerando um recrutamento de células que estimulam o aumento da produção de colágeno, por isso são chamados de bioestimuladores, pois estimulam a pele a produzir o seu próprio colágeno.

É fundamental que haja um alinhamento de expectativa entre médico e paciente no que diz respeito ao tratamento para flacidez facial, pois como os procedimentos favorecem o bioestímulo, a formação do novo colágeno precisa de um tempo para acontecer e os resultados vão aparecendo gradualmente, podendo variar de pessoa para pessoa, afirma a dermatologista Ana Carulina Moreno.