São Paulo – Mesmo com pressão do governo e de conselheiros no plenário, a base do prefeito Fernando Haddad (PT) na Câmara Municipal não conseguiu aprovar ontem o projeto de lei que cria supersalários no Tribunal de Contas do Município (TCM) por falta de quórum. A proposta equipara o teto salarial dos auditores do órgão, responsável por fiscalizar as ações do Executivo, ao subsídio de conselheiro, de R$ 30,4 mil, o equivalente a 90,25% do rendimento de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida faria com que 325 funcionários ativos e aposentados passassem a ganhar mais do que o prefeito (R$ 24,1 mil), cujo salário é o teto do funcionalismo da cidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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