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Vídeo de "Transformers" feitos por alunos do ES com material reciclado viraliza na web

O trabalho de reciclagem realizado pelos alunos de uma escola de Cariacica ganhou vida no desfile de 7 de Setembro e o vídeo ultrapassou meio milhão de visualizações

Vídeo de “Transformers” feitos por alunos do ES com material reciclado viraliza na web Vídeo de “Transformers” feitos por alunos do ES com material reciclado viraliza na web Vídeo de “Transformers” feitos por alunos do ES com material reciclado viraliza na web Vídeo de “Transformers” feitos por alunos do ES com material reciclado viraliza na web

O vídeo dos alunos que viraram transformers durante o tradicional desfile de 7 de Setembro, na Avenida Beira-Mar, em Vitória, já ultrapassou meio milhão de visualizações nas redes sociais. Os robôs foram criados pelos próprios alunos, que utilizaram material reciclável durante a confecção. 

O vídeo foi feito pelo repórter fotográfico do Folha Vitória, Thiago Soares. A ideia surgiu na escola EMEFTI Leonilda das Graças Langa, localizada no bairro Nova Valverde, em Cariacica.

Confira o vídeo que viralizou:

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Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

O trabalho de reciclagem faz parte do Projeto Banco Sustentável, iniciado em 2018, que atende mais de 200 alunos por ano. Segundo os organizadores, a proposta pedagógica é desenvolver o espírito de inovação e empreendedorismo nas crianças, tudo de forma lúdica.

“Todo o material reciclável é trazido à escola pela comunidade e todos os transformers foram feitos com papelão”, disse Ângela Aparecida, a diretora da escola.

Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

A ideia de dar “vida” aos transformers, famosos robôs espaciais que defendem a terra em aventuras de desenhos e filmes, foi de um dos estudantes da escola municipal.

“Como eu já assisti aos filmes dos transformers, eu tive essa ideia e resolvi trazer para a escola. Foi muito legal. Quando estava tudo pronto ficamos muito felizes”, disse Davi Lucas Gonçalves.

Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

A confecção de cada robô levou cerca de um mês. Segundo a professora Tatiane Valandro, o processo é demorado por que todas as ideias dos estudantes foram captadas durante a confecção.

“Eles vão dando as sugestões, desde o papelão aos formatos e cores. Tudo é projeto até chegar ao produto final”, explicou.

* Com informações do repórter Paulo Rogério, da TV Vitória/Record TV