Uma atitude individual faz diferença. É a partir de mudanças nos hábitos, na casa e no bairro que as pessoas podem se comprometer com a agenda global de preservação do meio ambiente.
Por isso, a educação ambiental muda o mundo, a partir das mudanças mais próximas da população.
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O biólogo Daniel Gosser Motta, vice-presidente do Conselho Regional de Biologia do Espírito Santo (CRBio10), explica que a população em conjunto com o poder público funciona como uma engrenagem e, para preservar o meio ambiente, precisam estar aliados.
“Não adianta coleta seletiva se a população não separa o lixo. Não adianta o governo limpar as nascentes dos rios, se o público desmata e descarta lixo. Principalmente, a questão do saneamento, porque não adianta deixar as nascentes limpas se os moradores realizam ligação de esgoto de forma clandestina”, concluiu.
Guia prático: como ações de educação ambiental podem mudar o (seu) mundo de Ana Carolina Poleze Messias