
Considero que o resíduo, é falha de processo, principalmente na indústria da construção civil, onde vemos, diversas caçambas de matérias descartados, que passaram por todo processo de extração, manufatura, execução e demolição, com impostos inseridos
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Compartilho a publicação de Larissa Nahirney.
Esse é um dos maiores dilemas da economia circular: como lidar com tudo aquilo que já foi produzido sem pensar em durabilidade, reparo ou reaproveitamento.
A resposta passa pela mesma Avaliação do Ciclo de Vida (ACV).
Ela funciona como uma verdadeira “radiografia ambiental” dos produtos, mostrando os impactos desde a extração das matérias-primas até o descarte. E é justamente essa visão completa que nos ajuda a decidir o destino mais inteligente para os resíduos que já estão entre nós.
Com a ACV (Análise do Ciclo de Vida), podemos:
1. Medir impactos em cada etapa do ciclo.
2. Comparar cenários: reciclagem, compostagem, aterro ou incineração, qual destino é menos poluente?
3. Tomar decisões estratégicas com base em dados concretos, não em achismos.
E os benefícios vão além da gestão de resíduos:
✔️ Transformar restos em novas matérias-primas.
✔️ Reduzir perdas produtivas.
✔️ Estabelecer metas ESG com indicadores claros e objetivos.
✔️ Quebrar mitos, como “reciclar não vale a pena” ou “tudo vai parar no mesmo lugar”.
💡 Circularidade não é apenas evitar o lixo do futuro. É também ressignificar o que já chamamos de resíduo, transformando-o em insumo de valor.