Tudo que temos, compramos e fazemos, emite CO², que é um grande vilão da sustentabilidade. Precisamos fazer a nossa parte, pequenas ações contam. Pense nisso.
As publicações do Petar Ostojic, são inspiradoras, sigam, assim como faço. (instagram.com/petar.ostojic )
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Isso mesmo, o ritmo frenético do fast fashion está deixando uma marca enorme no planeta. Mas há outro caminho: o slow fashion, um convite para consumir com consciência e apostar em um futuro mais sustentável.
A ideia central é clara: menos quantidade, mais qualidade. Diante da superprodução têxtil, o slow fashion propõe um consumo responsável, onde cada peça tem uma vida útil maior e o processo por trás de sua criação é valorizado. Esta filosofia promove também a economia circular, procurando reutilizar, reciclar e prolongar o ciclo de vida das roupas, evitando que acabem como resíduos.
Além disso, optar pelo slow fashion não só reduz o impacto ambiental, como também promove condições de trabalho mais justas e dignas. A indústria têxtil precisa transformar seu modelo para cuidar do planeta e das pessoas.
Gostaria de fazer parte dessa transformação e repensar a forma como consome roupas? Compartilhe sua opinião, queremos ler você!
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Colunista
Arquiteto e Urbanista, Mestre Engenharia Civil, e Doutor Engenharia Ambiental. Sócio fundador da NB Projetos Ltda. (projeto e consultoria). Diretor Técnico da OUT arquitetura & engenharia. Coordenador do Clube de Economia Circular – Vitória (Londres). Ambassador in Brazil of the International Circular Construction Cluster (ICCC). (Eslovênia). Profissional com mais de 40 anos de atuação na área de projetos, e construções, como foco na Sustentabilidade, Economia Circular e Construção Circular.
