
Dois membros da Guarda Nacional dos Estados Unidos foram baleados e estão em estado crítico após um ataque próximo à Casa Branca, em Washington, nesta quarta-feira (26).
O atentado deu início a um tiroteio entre o suspeito e outros guardas. Além dos agentes, civis também foram baleados.
O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, chegou a anunciar por meio das redes sociais que os agentes da Guarda Nacional haviam morrido, mas depois corrigiu a informação. O suspeito foi contido e também ficou gravemente ferido.
Em entrevista coletiva, o vice-presidente dos Estados Unidos, J. D. Vance, disse que as causas do ataque ainda são desconhecidas. A Casa Branca precisou ficar em lockdown, medida que foi revertida no início da noite.
Trump chama atirador de “animal”
O presidente Donald Trump chamou o atirador de “animal”. Ele não estava na cidade no momento dos disparos porque, na terça-feira (25) à noite, havia viajado para a mansão que possui na Flórida para passar o feriado de Dia de Ação de Graças.
Uma força tarefa de combate ao terrorismo do FBI está liderando as investigações. Eles analisam se o ataque foi um ato terrorista.
A Guarda Nacional está em Washington desde agosto deste ano, após Donald Trump ordenar que patrulhas fossem para as ruas para auxiliar na política de imigração e combate ao crime.
*Com informações do portal R7