Polícia

Corpo de jovem de 18 anos morta com tiro na cabeça em Vila Velha é velado; polícia investiga crime

Kamila Rodrigues Pião foi morta na madrugada de domingo (4), em um bar no bairro Alecrim

Corpo de jovem de 18 anos morta com tiro na cabeça em Vila Velha é velado; polícia investiga crime Corpo de jovem de 18 anos morta com tiro na cabeça em Vila Velha é velado; polícia investiga crime Corpo de jovem de 18 anos morta com tiro na cabeça em Vila Velha é velado; polícia investiga crime Corpo de jovem de 18 anos morta com tiro na cabeça em Vila Velha é velado; polícia investiga crime
Foto: Reprodução / Instagram

O corpo da jovem de 18 anos que morreu após ser baleada na cabeça no bairro Alecrim, em Vila Velha, foi liberado por familiares e velado na manhã desta segunda-feira (5), em Primeiro de Maio. 

O crime aconteceu na madrugada de domingo (4), quando Kamila Rodrigues Pião foi atingida por um um tiro na cabeça. Segundo o pai, ela estava com alguns amigos em um bar da região quando homens teriam chegado no local atirando. 

O irmão de Kamila, que não quis se identificar, contou à equipe de reportagem da TV Vitória/Record TV que não sabe qual pode ter sido a motivação crime. O rapaz lamentou a perda precoce da irmã. 

“Não tenho informação sobre o que houve. Só sabia que ela tinha tomado um tiro e estava na festa. Coração está partido porque perder um ente querido é triste, principalmente uma criança que não viveu nada ainda. Agora é pedir a Deus força para seguir o caminho juntamente com a família”, desabafou o irmão.

A jovem chegou a ser socorrida para um hospital de Vila Velha, mas não resistiu aos ferimentos e morreu logo depois. Kamila estava desempregada e apenas estudava. Como morava com o companheiro, o pai dava suporte quando ela precisava de ajuda financeira. 

Em nota, a Polícia Civil informa que o caso seguirá sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) e até o momento, nenhum suspeito do crime foi detido. 

A PC informou ainda que somente após a autoridade policial que estará à frente das investigações formar sua convicção, pautada na análise dos elementos coletados no inquérito policial, que se poderá afirmar a presença de uma qualificadora, inclusive a do feminicídio.