
Um suspeito de integrar um grupo criminoso de produção de ecstasy, que atuava em diversos estados do Brasil, foi preso em Vila Velha. A prisão ocorreu durante a Operação Cartel, da Polícia Federal, que já tinha realizado oito prisões de suspeitos.
Os laboratórios clandestinos estavam localizados em comunidades do Rio de Janeiro e no interior do Paraná. A capacidade estimada de fabricação é de mais de 4,2 milhões de comprimidos de ecstasy por ciclo de produção.
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Ecstasy: grupo usava empresas de fachada
O grupo criminoso utilizava de empresas de fachada para a aquisição de insumos químicos e movimentação de recursos ilícitos.
Em relação aos investigados, a Justiça determinou o bloqueio e o sequestro de bens, imóveis, contas bancárias, criptoativos e veículos de luxo, com valor estimado em R$ 50 milhões.
Veículos de luxo foram apreendidos pela polícia
O suposto líder da organização criminosa foi preso no Rio de Janeiro. Com ele, foram apreendidos veículos de luxo, dinheiro em espécie, drogas sintéticas e documentos relevantes para a investigação contra o grupo criminoso.
No total, foram apreendidos sete veículos de luxo, cerca de R$ 20 mil em espécie, 10kg de insumos para a fabricação de drogas sintéticas, 1 kg de comprimidos de ecstasy, celulares, mídias de armazenamento e documentos diversos.