Crime em Cariacica

Manobrista executado: polícia ainda não prendeu assassino

Clóvis Brás Júnior, de 34 anos, foi morto com 16 tiros na noite de segunda-feira (09), em Cariacica

Manobrista executado: polícia ainda não prendeu assassino Manobrista executado: polícia ainda não prendeu assassino Manobrista executado: polícia ainda não prendeu assassino Manobrista executado: polícia ainda não prendeu assassino
Clóvis Brás foi morto a tiros
Clóvis (destaque) foi morto a tiros ao chegar para trabalhar (Foto: Reprodução / TV Vitória)

Nenhum suspeito ainda foi preso pela Polícia Civil pela execução do manobrista Clóvis Brás Júnior, de 34 anos, assassinado com 16 tiros na noite de segunda-feira (09), em Cariacica. A polícia descartou que o crime tenha sido latrocínio, já que nenhum pertence da vítima foi levado. 

Clóvis foi morto ao chegar para trabalhar na empresa Santa Zita, no bairro São Francisco. Ele deixou o carro no estacionamento perto da viação, quando foi abordado pelo criminoso. O bandido efetuou disparos e o manobrista morreu na hora.

Três dias após o assassinato, a Polícia Civil informou nesta quinta-feira (12) que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cariacica.

“Até o momento, nenhum suspeito de cometer o crime foi detido. Para que a apuração seja preservada, nenhuma outra informação será repassada”, diz nota da polícia.

O comunicado ressalta que a população pode auxiliar na investigação por meio do telefone 181, do Disque-Denúncia. Não é preciso se identificar.

Na terça-feira (10), houve paralisação de ônibus na Grande Vitória em protesto pela execução, e o delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda, afirmou que os familiares e pessoas próximas da vítima já haviam começado a ser ouvidos.

“A gente descarta a linha de latrocínio porque nada foi levado. Estamos procurando imagens de câmeras. A princípio, temos uma característica de execução, que pode ter várias motivações, desde do passional até material. Os delegados começaram a ouvir a família. O que podemos garantir que a princípio não vemos nenhuma ligação com o transporte de coletivo. Foi um fato isolado”.

Repórter do Folha Vitória, Maria Clara de Mello Leitão
Maria Clara Leitão

Produtora Web

Formada em jornalismo pelo Centro Universitário Faesa e, desde 2022, atua no jornal online Folha Vitória

Formada em jornalismo pelo Centro Universitário Faesa e, desde 2022, atua no jornal online Folha Vitória