Polícia

Suspeito morre após ataque à viatura da Polícia Militar em Cariacica

O irmão gêmeo do suspeito negou que houve confronto com a polícia, mas admitiu que o suspeito tinha envolvimento com o tráfico de drogas

Foto: Reprodução

Um homem morreu após trocar de tiros com a Polícia Militar, em Cariacica. Os policiais realizavam um patrulhamento de rotina no bairro Presidente Médici, quando a viatura foi atacada pela dupla de criminosos. O outro fugiu.

O confronto aconteceu na noite desta terça-feira (11). Após serem atacados, os militares revidaram a agressão. Um dos suspeitos conseguiu escapar, mas o outro, atingido e socorrido, morreu no hospital.

Conforme a polícia, tudo aconteceu por volta das 19h30. A viatura da Força Tática do 7º Batalhão passava pela rua Nova América, próximo à localidade conhecida como Berlim, onde, segundo a PM, é uma região com intenso tráfico de drogas. Foi quando dois suspeitos atiraram contra os policiais, que reagiram.

O suspeito, identificado como Alessandro Freitas Santos, de 29 anos, chegou a ser socorrido por familiares, mas morreu na Unidade de Pronto Atendimento de Alto Lage, também em Cariacica.

A polícia informou, ainda, que o outro suspeito conseguiu escapar e que a dupla estava armada. Alessandro estaria com uma espingarda calibre 12. O outro suspeito, estaria de posse de uma pistola.

Alessandro estaria com uma pequena quantidade de drogas e uma quantia em dinheiro dentro de uma bolsa. Segundo a Polícia Militar, ele passagens pela Justiça.

Familiares de Alessandro estiveram no Pronto Atendimento. O irmão gêmeo negou que houve confronto com a polícia, mas admitiu que o suspeito tinha envolvimento com o tráfico de drogas. 

No final da noite, um micro-ônibus do sistema Transcol foi incendiado no bairro. O Corpo de Bombeiros foi acionado e combateu as chamas. Não houve vítimas e nem relatos de danos às residências próximas ao local.

O motorista do coletivo contou aos policiais que foi abordado por cerca de 20 suspeitos encapuzados e armados. Eles estavam em motos e obrigaram o condutor a desembarcar e atearam fogo no micro-ônibus.

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