Polícia

Jovem de 20 anos é encontrada morta em matagal de Guarapari

Nadyane da Silva Santana saiu de casa na última sexta-feira (5); o corpo dela foi encontrado em um matagal no bairro Village do Sol

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Uma jovem de 20 anos, identificada como Nadyane da Silva Santana, foi encontrada morta em um matagal no bairro Village do Sol, em Guarapari. Segundo a polícia, ela foi atingida por tiros e há suspeita de que estaria grávida. 

De acordo com familiares, Nadiane teria saído de casa por volta de 20h da noite da última sexta-feira (5) e a informação é de que ela iria à casa de uma amiga pegar alguns pertences. A jovem teria caminhado um trecho a pé, até entrar em um carro desconhecido. Desde então, a família não conseguiu mais falar com ela. 

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A vítima era da Bahia e veio para o Espírito Santo há pouco mais de um ano. Ela tinha expectativa de melhores oportunidades de trabalho e, como consequência, uma vida estável para ela e o filho de 2 anos.

Segundo testemunhas, ela trabalhava como atendente de lanchonete em uma praia da Guarapari e tudo estava dando certo, até começar a ser ameaçada por uma mulher que morava em cima do estabelecimento. 

"A mulher morava em cima do trabalho dela. As duas chegaram a discutir, porque ela falou que a Nadyane era debochada, que estava zombando dela, e esse foi um dos motivos. Porém, na semana passada, ela foi agredida fisicamente por essa mulher", contou a testemunha. 

Em nota, a Polícia Civil informou que o caso está sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari e, até momento, nenhum suspeito foi detido. 

O corpo da vítima foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, onde passará pelo processo de necropsia. Posteriormente, será liberado para os familiares. 

Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.

Com informações da repórter da TV Vitória/Record, Keila Lopes. 

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