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Polícia acredita que PM morreu durante assalto em Marataízes

Eduardo foi sequestrado na noite da última terça-feira (10), quando estava dentro do carro e foi abordado por quatro homens armados. Os bandidos estavam em um táxi

Eduardo foi morto na última terça-feira (10) Foto: Reprodução Facebook

Três suspeitos de participarem do assassinato de um soldado da Polícia Militar, em Marataízes, no sul do Estado, ainda são procurados. A polícia acredita que o motivo da morte do PM Eduardo Junior foi latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Os policiais também descartaram a participação do traficante Maicão no crime.

Eduardo foi sequestrado na noite da última terça-feira (10), quando estava dentro do carro e foi abordado por quatro homens armados. Os bandidos estavam em um táxi. 

O taxista disse que teria sido sequestrado e obrigado a levar os assaltantes até o carro onde estava o policial. Ele contou que foi liberado e teria acionado a polícia. 

O carro em que Eduardo estava foi encontrado queimado em Vargem Alta. Já o corpo do soldado foi encontrado em um canavial em Itapemirim. Quatro pessoas estão detidas, entre elas o taxista que disse que foi sequestrado.

O crime

De acordo com ocorrência registrada no Centro Integrado Operacional de Defesa Social (Ciodes), três homens pediram um táxi na praça Jerônimo Monteiro, em Cachoeiro de Itapemirim, com destino ao bairro União, no mesmo município. O táxi parou em um posto de gasolina abandonado, onde entraram outros dois rapazes.

Em seguida, os cinco suspeitos anunciaram o assalto e disseram ao taxista que o bando queria roubar outro veículo, em Marataízes, no litoral sul. Eles ainda teriam especificado que queriam roubar um Civic ou Corolla. 

Ao avistarem o veículo, os indivíduos abordaram o motorista, que seria o policial, e o teriam levado como refém. O carro foi encontrado queimado, no início da manhã da última quarta-feira (11), em Vargem Alta, também no sul do Estado. Já o corpo do rapaz foi encontrado, também pela manhã, na localidade de Brejo Grande do Sul, em Itapemirim. Eduardo foi assassinado com 13 tiros. 

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