Polícia

Pedreiro assassinado em Caratoíra foi morto por engano, diz filho da vítima

A vítima foi assassinada com vários disparos em frente à casa onde morava na noite desta quarta-feira (27)

Pedreiro assassinado em Caratoíra foi morto por engano, diz filho da vítima Pedreiro assassinado em Caratoíra foi morto por engano, diz filho da vítima Pedreiro assassinado em Caratoíra foi morto por engano, diz filho da vítima Pedreiro assassinado em Caratoíra foi morto por engano, diz filho da vítima
Foto: Reprodução/TV Vitória

O pedreiro assassinado a tiros no bairro Caratoíra, em Vitória, na noite desta quarta-feira (27) pode ter sido morto por engano. É o que afirma o filho da vítima, em entrevista à equipe da TV Vitória/Record TV.

De acordo com o mecânico Carlos Magno Seabra, o pedreiro era uma pessoa tranquila e não tinha rivalidades no bairro. “Creio que meu pai foi morto por engano, ou de repente estava no lugar errado e na hora errada. Mas [os tiros] nunca seriam para ele”, desabafa o filho.

Foto: Reprodução/Facebook
Conhecido como “Jô”, a vítima era nascida e criada em Caratoíra. Ele morreu em frente à casa onde mora no bairro

José Luiz Viana da Silva, de 56 anos, conhecido como “Jô”, foi morto por vários disparos em frente à casa onde morava. Além de Jorge, um rapaz de 21 anos foi baleado. Testemunhas contaram que Jorge e o colega estavam conversando na porta da residência quando tudo aconteceu. 

“Ele havia acabado de voltar da quadra da Novo Império, onde esteve acompanhando a apuração do Carnaval de Vitória e estava muito feliz. Ao menos cinquenta disparos foram direcionados para o fim da rua onde os dois estavam”, explicaram.

Jorge era nascido e criado em Caratoíra. Bastante conhecido na comunidade, ele trabalhava como pintor na Grande Vitória. “Só tenho as melhores lembranças dele agora. Ele me ensinou a ter caráter, ser homem, trabalhar, nunca precisar se envolver com coisa errada”, diz o filho da vítima.

Segundo familiares, ele havia chegado há pouco tempo de Guarapari onde tinha concluído um serviço de pintura e voltaria pra lá na próxima semana se não tivesse sido assassinado. A vítima era querida no bairro e não tinha problemas com a vizinhança. Jô morreu na frente da casa em que morava. No portão da residência ficou as marcas de tiros.

“Ele não tinha problema com ninguém, não fazia mal nem para uma formiga. O coração de todo mundo, não só da família, mas de todo mundo da comunidade que conhece ele está partido”, relata Carlos