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Polícia mexicana diz que morte de brasileiro em Cancún foi acidental

O jornal mexicano Reforma também publicou que na perícia "não foram encontrados sinais de violência que indiquem que ele tenha sido vítima de alguma conduta delitiva"

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O caso ganhou repercussão por causa da mensagem enviada pelo sistema WhatsApp em que o jaraguaense dizia estar sendo perseguido Foto: Reprodução Facebook

JARAGUÁ DO SUL (SC) – Investigações iniciais indicam que a morte do empresário brasileiro Dealberto da Silva, de 35 anos, em um resort em Cancún, no domingo, foi acidental. A informação foi divulgada pela Procuradoria-Geral de Justiça do Estado (PGJE), no México.

Na imprensa mexicana e brasileira, o caso ganhou repercussão por causa da mensagem enviada pelo sistema WhatsApp em que o jaraguaense dizia estar sendo perseguido. Acreditou-se até que poderia ter sido sequestrado por uma russa.

Sabe-se agora que a mensagem poderia ter sido gravada até 36 horas antes da morte de Dealberto. De acordo com a PGJE, “versões de testemunhas indicam que ele se encontrava no terceiro andar do edifício quando caiu repentinamente de uma altura de 10 metros. A necropsia apontou como causa da morte traumatismo craniano” derivado da queda.

O jornal mexicano Reforma também publicou que na perícia “não foram encontrados sinais de violência que indiquem que ele tenha sido vítima de alguma conduta delitiva”.

Família

A família também acredita que a morte foi acidental. A espera, agora, é pelo traslado do corpo e pelo retorno ao Brasil de Fernando da Silva, de 33 anos, irmão de Dealberto, que estava com ele no litoral mexicano.

Segundo o primo de Dealberto, Juliano Girolla, Fernando fez novo contato com a família sem detalhar os acontecimentos. “Ele está se recuperando. Assim que possível, voltará para o Brasil.”

Parentes não dão detalhes sobre o que foi falado nem sobre onde estaria Fernando quando o irmão morreu. O primo também pediu que os conhecidos mantenham silêncio sobre o caso. “É preciso respeitar a pessoa que morreu”, solicitou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.